terça-feira, 18 de maio de 2010

Sonhei que...

estava num cenário bem diferente. Num caminho espiralado, rodeado por grama, formado por pedras altas que variavam no tamanho, sobre as quais tínhamos que passar para chegar a uma espécie de toca bem ampla e aconchegante, não sem antes passarmos por dois buracos no caminho que aparentemente não cabiam uma pessoa.



Minha mãe me seguia, e quem nos guiava era o nosso anfitrião, Rubinho Barrichello! hehehe



Isso mesmo, e a toca era a casa do Rubinho Barrichello, figura simpatissíssima, que nos recebeu muito bem e tratava super bem seus empregados.



Depois de termos entrado nessa toca, sairíamos, e a saída foi mais complicada que a entrada, porque o buraco pelo qual passamos no caminho de ida, parecia menor agora na volta. Eu até perguntei pro Rubinho se a gente conseguiria passar por ali, e ele, cordialmente disse que sim, que era só uma impressão de que não era possível. Eu consegui passar, mas fiquei preocupado se minha mãe também conseguiria.



Fui seguindo Rubinho e fiquei cantarolando uma música da Mercedes Sosa (veja abaixo), que até hoje eu só havia ouvido umas duas ou três vezes. Ao que, para minha surpresa, Rubinho gentilmente me corrigia a pronúncia do espanhol.



Minha mãe veio ao nosso encontro e passamos por mais um obstáculo no retorno do caminho de pedras. Rimos os três quando minha mãe nos contou que mais de 20 prestações do carro estavam depositadas no banco, que ainda não havia cobrado nem uma delas.

C'est fini.



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