quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Pílulas de contra-cultura II: Amor

Como esquecer o amor, se somente por meio dele
posso experimentar a verdadeira vida???

Ter? Saber? Prazer? Pra quê, se, sem amor, eu nada seria?

"...fundir o espaço e o tempo,
vencer as tentações rasteiras
do instinto animal,
só é dado a quem vê no amor
o único portal"

Trecho de Seresta Sertaneza, de Elomar Figueira Melo

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Pílulas de contra-cultura I: Sexo

Quem disse que nossos desejos sexuais são imperativos?
Seu desejo é uma ordem?
Nada disso! São desejos, não são ordens!

É hipocrisia fingir que não temos desejos.
Mas é exagero dizer que somos escravos deles!

Que os desejos sexuais sirvam à humanidade e não o contrário!
Podemos ter uma sexualidade sadia, pela graça de Deus!
Deus abençoe a todos!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Espiritualidade Reciclada...




Quem disse que fé também não se recicla?
Pois saibam todos que sim, é possível reciclar a fé.
Mais do que isso! É até desejável que se a recicle.

Você já reciclou a sua???
Adote essa idéia!
Recicle sua fé!

sexta-feira, 27 de março de 2009

O ordinário cotidiano


Sabe por que não publico textos com frequência?
Porque isso nunca fez parte do meu cotidiano.
Sempre foi um esforço.
Sempre um parto.
Ocorre que o bebê sempre existiu.
O bebê é a idéia e a idéia não me falta.
Mas os meus bebês não costumam nascer em blogs.
Meus bebês nascem naquilo que é meu dia-a-dia.
No meu cotidiano, o parto é normal.
No Blog é cesariana. É antinatural.

Mas se houver a necessidade...
Se a mãe ou o bebê correrem riscos com o parto normal,
que se faça a intervenção cirúrgica!

Confiram:
TV Câmara, Programa "Sempre um Papo", Entrevistada: Adélia Prado

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Terno beijo entre Céu e Terra


O circo está lotado, e a platéia, agora em silêncio...
Todos os espectadores atentos às mãos do mágico!
Ele leva as mãos à cartola e, com sua varinha, toca-a algumas vezes!
De lá, o que sairá desta vez? Mas será mesmo possível?
Ouve-se um “Ooohh” e eis que surge outro coelho!

Enquanto isso, na Caverna do Dragão,
com expectativa semelhante à do público que espera o próximo truque do mágico,
os garotos, errantes num mundo desconhecido e sombrio,
ouvem o repentino vaticínio do Mestre dos Magos e se pergunta:
“de onde ele tira essas coisas?”

Tal como o mágico prepara seu próximo segredo,
E o Mestre dos Magos surpreende os jovens com outro apocalipse,
Assim Cristo maravilha(va) e seduz(ia) a todos ao seu redor.

Em sua mente, grande era a dor da cruz que o esperava...
Maior, porém, a alegria proposta!
Por isso veio! E veio leve!
E, leve, trouxe os céus à terra!
Desapegou-se do ser igual a Deus,
Por isso, apegou-se ainda mais ao Pai.
Com paixão... apegou-se ao Pai!
Era um com o Pai. Mas era homem.
Por ser um com o Pai,
Trouxe o céu pra reinar entre nós.
Por ser um com o Pai,
Havia sempre um coelho de sobra em sua cartola.

Diante de nossas aflições, confusões,
perguntas, dores e pecados...
ficamos maravilhados com seu ensino.
Como quem confunde e explica,
Surpreendeu a samaritana com o céu!
A Nicodemos também trouxe novidade,
E ao despedir todo o povo que ouvia no Monte o seu Sermão,
Deixou-os todos maravilhados.

Invadindo nosso dia-a-dia com seu Reino celestial,
Arrebatou os nossos corações aos mais altos céus,
Levou ao céu a poeira da nossa humanidade,
Leve, levou a terra aos céus.
Céus e terra, enfim...
fizeram as pazes!