Já não as obrigado a nada!
Maldita mania minha de ferir a quem amo!
Obrigá-las, mutilá-las,
É perdê-las, não mais tê-las!
Esqueço ou finjo esquecer
que ninguém as pode domar.
E se eu mesmo sou melhor sem rédeas,
por que pensar que com vocês seria diferente?
Surja o encanto que só palavras soltas podem oferecer!
Ah! P
a
l
a v r a s
s
o
l
t
a
s
.
.
.
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