Um estado perene de suspensão de tudo.
É o amor que, provocado, manifesta-se em nada.
Um nada que revela do amor o grande objetivo:
Fazer do nada tudo outra vez.
de passagem
trilhando um caminho novo, do qual conheço apenas a direção que me é dita por sussurros em brisa ou em vendaval...
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Nem sei de quê
Uma ausência,
uma falta,
uma lacuna,
um vazio,
um buraco,
uma saudade...
Saudade nem sei de quê!
Foi-se o tempo em que me bastava a solidão!
Que fase! ou estação?
ou já seria nova era?
Era em que saudade se confunde com vontade...
mas vontade...
nem sei de quê.
uma falta,
uma lacuna,
um vazio,
um buraco,
uma saudade...
Saudade nem sei de quê!
Foi-se o tempo em que me bastava a solidão!
Que fase! ou estação?
ou já seria nova era?
Era em que saudade se confunde com vontade...
mas vontade...
nem sei de quê.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Ovnis e outros ovs
Objetos não identificados voam
no céu das minhas emoções.
Até quando voarão assim
anônimos informes?
Cara-crachá, eu pergunto.
Mas eles não respondem nada.
Voam e arranham esse céu.
Não como fixos arranha-céus,
mas como setas móveis e intangíveis.
Como boomerangs, pombos sem asa.
Arranhões que me fariam agonizar
se os ovnis fossem os únicos a voar nesse céu.
no céu das minhas emoções.
Até quando voarão assim
anônimos informes?
Cara-crachá, eu pergunto.
Mas eles não respondem nada.
Voam e arranham esse céu.
Não como fixos arranha-céus,
mas como setas móveis e intangíveis.
Como boomerangs, pombos sem asa.
Arranhões que me fariam agonizar
se os ovnis fossem os únicos a voar nesse céu.
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